top of page

leitura

 
 

negras.

 
 

pessoas

 
 

clube de 

 

um clube de leitura para todas as pessoas negras.

 
 

e ponto.

 
 

sem exceção.

sem concessão.

sem mas.

 

ideal para

 
 

pessoas negras viciadas em literatura. 

 
 
 

perfeito para

 
 

pessoas negras que desejam criar o hábito da leitura.

 
 
 

um espaço seguro para você fortalecer a sua identidade através da leitura e do diálogo dentro de sua própria comunidade.

 

estas são nossas próximas leituras:

 
 
 
71LyJPj6E7L._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg
71VxQeNQTsL._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg
61dXwdPOY0L._AC_UF1000,1000_QL80_.jpg

Santo de Casa

Três irmãos, Alan, Alex e Betina, se reúnem para organizar o velório do pai, Zé Maria, após sua morte trágica. Enquanto a cidade realiza uma procissão para se despedir de um morador benquisto, Rute, a mãe, e os três filhos atravessam as complexidades do luto: apesar da saudade, o patriarca deixou na família marcas de violência e opressão.

A terra dá, a terra quer

Contracolonização é o conceito-chave desta obra de Antônio Bispo, que contrapõe de forma desconcertante o modo de vida quilombola ao da sociedade colonialista. Com uma linguagem própria, de palavras "germinantes", o autor oferece um olhar urgente e provocador sobre os modos de viver, habitar e se relacionar com os demais viventes e com a terra.

Solitária

Solitária conta a história de duas mulheres negras, Mabel e Eunice, mãe e filha, que moram no trabalho, um condomínio de luxo desses encontrados em qualquer grande cidade brasileira. Eunice, a mãe, é testemunha-chave de um crime chocante ocorrido na casa dos patrões. Mabel, a filha, constrói o caminho que leva não apenas à elucidação deste crime, mas a uma mudança radical na vida das pessoas que cercam as protagonistas.

91w8M9csBGL.jpg

Rediscutindo a mestiçagem no Brasil

É à luz do discurso pluralista emergente que a presente obra recoloca em discussão os verdadeiros fundamentos da identidade nacional brasileira, convidando pesquisadores da questão para rediscuti-la e melhor entender por que as chamadas minorias, que na realidade constituem maiorias silenciadas, não são capazes de construir identidades políticas verdadeiramente mobilizadoras. 

61CtnMRwfyL.jpg

Yejide e Akin se apaixonaram na faculdade e logo se casaram. Apesar de muitos terem esperado que Akin tivesse várias esposas, ele e Yejide sempre concordaram que o marido não seria poligâmico. Porém, após quatro anos de casamento ― e de se consultar com médicos especialistas em fertilidade e curandeiros, tomar chás estranhos e buscar outras curas improváveis ―, Yejide não consegue engravidar.

Fique comigo

61tcSakqn8L.jpg

A culpa é do diabo

a pesquisadora Carolina Rocha investiga a complexidade das relações estabelecidas, em termos de disputas político-religiosas, entre neopentecostalismo, varejo de drogas ilícitas e religiosidades afro-brasileiras em algumas das favelas do Rio de Janeiro.
Por meio das histórias ouvidas, sentidas e vividas no cotidiano de diferentes grupos e pessoas, que, muitas vezes, estão em meio aos conflitos da violência urbana, a autora tece narrativas e interpretações sobre os múltiplos significados e propostas em disputa.

81hobIPsJAL.jpg

Hibisco roxo

Protagonista e narradora de Hibisco roxo, a adolescente Kambili mostra como a religiosidade extremamente “branca” e católica de seu pai, Eugene, famoso industrial nigeriano, inferniza e destrói lentamente a vida de toda a família. O pavor de Eugene às tradições primitivas do povo nigeriano é tamanho que ele chega a rejeitar o pai, contador de histórias encantador, e a irmã, professora universitária esclarecida, temendo o inferno. Mas, apesar de sua clara violência e opressão, Eugene é benfeitor dos pobres e, estranhamente, apoia o jornal mais progressista do país. 

planos

para participar é 

só escolher como:

 
 

bora, negona?

contribui pro nosso trabalho, tem acesso ao grupo no zap e os encontros ao vivo 

 
 
 

R$10,00/mês

aqui tem livro, bê

 
 
 

você tem as recompensas anteriores e ainda concorre ao sorteio de e-book ou livro físico

 
 

R$30,00/mês

quem vai mediar

esse papo somos nós :)

 
 
 
 
camillinha.JPG
image00010.jpeg

Camilla Apresentação, conhecida como Preta Letrada, é pesquisadora, escritora e comunicadora de racialidade e diáspora africana.

 

Profissional de Marketing Digital e Graduanda em Direito pela UNEB, busca o resgate do passado, propagação do presente e construção de futuros possíveis para o povo preto.

 
 

Karou Dias é escritora, leitora crítica,  mentora de escrita e pós-graduanda em edição e gestão editorial.

 

Já publicou os livros Entre Caixas, Onde as Estrelas não Brilham e o conto Looping na antologia 6 desejos de natal e o conto Alberta & Cleo na antologia Sinapse. 

 

perguntas frequentes

CNPJ: 41.959.819/0001-68 © 2024 por Karou Dias. Todos os direitos reservados.

bottom of page